O ano termina, fecha-se um ciclo. São planejamentos, atividades políticas, muitos estudos para se formar politicamente e estar cada vez mais preparado para o embate teórico, são muitos desafios, muitas lutas, grande esforço coletivo, reuniões e mais reuniões, se ausentar de amigos e familiares em alguns finais de semana para estar em alguma atividade relacionada as lutas sociais, mas tudo isso para quê? Para que lutar contra inimigos tão poderosos? Por quê ir contra a maré? Se tudo parece impossível de mudar, se tudo parece tão difícil, então, por quê lutar?
Nós da União da Juventude Comunista (UJC) estamos ciente de que NADA É IMPOSSÍVEL DE MUDAR, que nosso horizonte é o fim da sociedade de classes, que amanhã há de ser outro dia mais feliz, mais justo, para isso lutaremos junto ao Partido Comunista Brasileiro (PCB) e a classe trabalhadora em prol dessa nova sociedade, a sociedade comunista. Os motivos que nos fazem lutar contra inimigos tão poderosos é acreditar que o poder popular é ainda mais forte, com a sociedade organizada para combater o capitalismo a vitória estará cada vez mais próxima. Nesse ano de 2011, como sempre, continuaremos atentos e fortes na luta contra o imperialismo e o capitalismo, nos empenharemos firmemente para alterar a correlação de forças existentes, seguindo sempre até a vitória: a vitória do SOCIALISMO!
Nosso sonho não é impossível, nosso sonho é real! Esses são os votos da União da Juventude Comunista de Pernambuco para que 2011 seja um ano de LUTAS E VITÓRIAS!
OUSAR LUTAR, OUSAR VENCER!
Sonho Impossível
Composição: J.Darion / M.Leigh / Ruy Guerra
Sonhar mais um sonho impossível
Lutar quando é fácil ceder
Vencer o inimigo invencível
Negar quando a regra é vender
Sofrer a tortura implacável
Romper a incabível prisão
Voar num limite improvável
Tocar o inacessível chão
É minha lei, é minha questão
Virar este mundo, cravar este chão
Não me importa saber
Se é terrível demais
Quantas guerras terei que vencer
Por um pouco de paz
E amanhã se esse chão que eu beijei
For meu leito e perdão
Vou saber que valeu
Delirar e morrer de paixão
E assim, seja lá como for
Vai ter fim a infinita aflição
E o mundo vai ver uma flor
Brotar do impossível chão
Lutar quando é fácil ceder
Vencer o inimigo invencível
Negar quando a regra é vender
Sofrer a tortura implacável
Romper a incabível prisão
Voar num limite improvável
Tocar o inacessível chão
É minha lei, é minha questão
Virar este mundo, cravar este chão
Não me importa saber
Se é terrível demais
Quantas guerras terei que vencer
Por um pouco de paz
E amanhã se esse chão que eu beijei
For meu leito e perdão
Vou saber que valeu
Delirar e morrer de paixão
E assim, seja lá como for
Vai ter fim a infinita aflição
E o mundo vai ver uma flor
Brotar do impossível chão
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