À União da Juventude Comunista
Nas entranhas obscuras da história
Homens cantavam a verdade,
Inda que chamada de chula utopia
Por mirar-se na liberdade.
Caminhando e cantando,
Seguindo ou não a canção
Há de exaltar-se brando
nas vozes o refrão.
Mas e hora de se cantar forte;
Juntar os amores com a razão;
Enchergar além do vil horizonte;
Não tremer de medo perante a um canhão.
Lembrai-vos do guerrilheiro heróico
Não dos burocratas de uma nação.
Sejam das revoluções os pórtico;
e da paz e da justiça o coração!
Essa não é hora de se correr,
e sim de lutar pelo Brasil.
Eu grito "Ousar lutar; ousar vencer!
Estudo, trabalho e fuzil!"
Poema do camarada Cristiano Durães
Nas entranhas obscuras da história
Homens cantavam a verdade,
Inda que chamada de chula utopia
Por mirar-se na liberdade.
Caminhando e cantando,
Seguindo ou não a canção
Há de exaltar-se brando
nas vozes o refrão.
Mas e hora de se cantar forte;
Juntar os amores com a razão;
Enchergar além do vil horizonte;
Não tremer de medo perante a um canhão.
Lembrai-vos do guerrilheiro heróico
Não dos burocratas de uma nação.
Sejam das revoluções os pórtico;
e da paz e da justiça o coração!
Essa não é hora de se correr,
e sim de lutar pelo Brasil.
Eu grito "Ousar lutar; ousar vencer!
Estudo, trabalho e fuzil!"
Poema do camarada Cristiano Durães
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